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Artroplastía total de rodilla después de la reducción abierta y la fijación interna de

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TH E JO U R N A LO F BO N E & JO I N T SU R G E R Y · J B J S.O R G VO L U M E 83- A · NU M B E R 8 · AU G U S T 2001

Adv 

Artroplastía total de rodilla después de la reducción abierta y la fijación interna de

fracturas del plato tibial

E

STUDIO DE SEGUIMIENTO POR UN MÍNIMO DE CINCO AÑOS

DR. KHALED J. SALEH, DRA. PAMELA SHERMAN, ASISTENTEMÉDICO

PAM KATKIN, DR. RUSSELL WINDSOR, DR. STEPHEN HAAS, DR. RICHARD LASKINY DR. THOMAS SCULCO

Investigación realizada en el Hospital for Special Surgery, Cornell Medical Center, Nueva York, NY, y en la University of Minnesota,

Minneapolis, Minnesota

Antecedentes: En la literatura médica hay poca información acerca del resultado de la artroplastía total de rodilla después de la reducción abierta y de la fijación interna de fracturas del plato tibial. El objetivo de este estudio fue evaluar los resultados de dichos procedimientos después de un mínimo de cinco años de seguimiento.

Métodos: Analizamos retrospectivamente los resultados de quince procedimientos de artroplastía total de rodilla practicadas en un pro- medio de 38,6 meses (rango de ocho meses a once años) después de la reducción abierta y de la fijación interna de una fractura del plato tibial en quince pacientes consecutivos. El promedio de duración del seguimiento después de los procedimientos de artroplastía total de rodilla fue de 6,2 años (rango de 5,4 a 11,1 años). El promedio de edad de los pacientes al momento de la artroplastía fue de cincuenta y seis años (rango de treinta y siete a sesenta y ocho años). Evaluamos los resultados basándonos en el puntaje para la rodilla del Hospital de Cirugía Especial (Hospital for Special Surgery), el puntaje del formu- lario corto -36 (Short Form-36) y radiografías de las rodillas.

Resultados: El puntaje promedio para la rodilla del Hospital de Cir- ugía Especial fue de 51 puntos (rango de 20 a 74 puntos) antes de la artroplastía y éste aumentó a 80 puntos (rango de 44 a 91 puntos) postoperatoriamente. Cuatro rodillas tuvieron un puntaje excelente, ocho tuvieron resultados buenos, una fue calificada como regular y dos tuvieron resultados pobres. El puntaje promedio del formulario corto -36 (Short Form-36) fue de 58,0 puntos para el estado general de salud, 72,4 puntos para el dolor corporal, 72,1 puntos para la sa- lud mental, 58,3 puntos para el funcionamiento físico, 84,6 puntos para el funcionamiento del desempeño físico, 81,0 puntos para el funcionamiento social y 57,7 puntos para la vitalidad. El promedio del arco de movimiento activo postoperatorio fue de 105° (rango de 70° a 135°), comparado con 87° (rango de 20° a 125°) preoperatoria- mente. Se notaron radioluscencias incompletas en todas las ra- diografías tomadas después de los procedimientos de artroplastía total de rodilla. Hubo una elevada tasa de infección (tres pacientes), disrupción del tendón patelar (dos pacientes) y procedimientos se- cundarios postoperatorios (tres pacientes necesitaron manipulación cerrada). Se consideró que hubo una falla en el tratamiento en los pa- cientes que tuvieron infección: dos necesitaron artrodesis y uno necesitó intercambio en dos etapas.

Conclusión: Basándonos en nuestros resultados, concluimos que la artroplastía total de rodilla, después de la reducción abierta y la fijación interna de una fractura del plato tibial, disminuye el dolor y mejora la función de la rodilla, pero el procedimiento es técnicamente exigente y está asociado con una alta tasa de falla (cinco de cada quince).

Artroplastia Total do Joelho após a Redução Aberta e a Fixação Interna de Fraturas

do Platô Tibial

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POR KHALED J. SALEH, MD, MSC, FRCS(C), PAMELA SHERMAN, MD, PAM KATKIN, PA, RUSSELL WINDSOR, MD, STEPHEN HAAS, MD,

RICHARD LASKIN, MD E THOMAS SCULCO, MD Investigação realizada no Hospital for Special Surgery, Cornell Medical Center, Nova York, NY, e na University of Minnesota,

Minneapolis, Minnesota

Histórico: Existe pouca informação na literatura referente aos re- sultados da artroplastia total do joelho após a redução aberta e a fix- ação interna de fraturas do platô tibial. O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados desses procedimentos após um acompanha- mento realizado por um período mínimo de cinco anos.

Métodos: Analisamos retrospectivamente os resultados de quinze artroplastias totais do joelho realizadas, em média, 38,6 meses (faixa de oito meses a onze anos) após a redução aberta e fixação interna de fratura no platô tibial em quinze pacientes consecutivos. A duração média do acompanhamento após a artroplastia total do joelho foi de 6,2 anos (faixa de 5,4 a 11,1 anos). A idade média dos pacientes no momento em que se realizou a artroplastia era de cinqüenta e seis anos (faixa de trinta e sete a sessenta e oito anos). Avaliamos os re- sultados através do sistema de pontuação do joelho do Hospital de Cirurgias Especiais, do Formulário Curto 36 e de radiografias dos joelhos.

Resultados: A pontuação média do joelho obtida no sistema de pontuação do Hospital de Cirurgias Especiais foi de 51 pontos (faixa de 20 a 74 pontos) antes da artroplastia, aumentando para 80 pon- tos (faixa de 44 a 91 pontos) na avaliação pós-operatória. Quatro joelhos foram classificados como excelentes, oito obtiveram um bom resultado, um foi classificado como médio e dois obtiveram re- sultado ruim. A pontuação média obtida no Formulário Curto 36 foi de 58,0 pontos para saúde geral, 72,4 pontos para dor no corpo, 72,1 pontos para saúde mental, 58,3 pontos para funcionalidade física, 84,6 pontos para funcionalidade do papel físico, 81,0 pontos para funcionalidade social e 57,7 pontos para vitalidade. O valor médio do arco de movimento ativo pós-operatório foi de 105° (faixa de 70° a 135°) comparado com 87° (faixa de 20° a 125°) na avaliação pré-operatória. Observaram-se radiotransparências incompletas em todas as radiografias pós-operatórias realizadas após as artroplastias totais do joelho. Registrou-se um índice de infecção alto (três pa- cientes), separação do tendão patelar (dois pacientes) e procedi- mentos secundários pós-operatórios (três pacientes precisaram de manipulação fechada). Considerou-se fracassado o tratamento no caso dos pacientes que apresentaram infecção: dois precisaram de artrodese e um exigiu uma troca em dois estágios.

Conclusão: Com base nos nossos resultados, concluímos que a artro- plastia total do joelho após a redução aberta e a fixação interna de fratura do platô tibial diminui a dor e aumenta a funcionalidade do joelho, mas o procedimento exige técnica e está associado a um alto índice de fracasso (cinco entre quinze).

Saleh KJ, Sherman P, Katkin P, Windsor R, Haas S, Laskin R, Sculco T. Total Knee Arthroplasty After Open Reduction and Internal Fixation of Fractures of the Tibial Plateau. A Minimum Five-Year Follow-up Study. J Bone Joint Surg Am. 2001;83:1144-1148.

Referensi

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A reference to the first item is 1 En un lugar de la Mancha, de cuyo nombre no quiero acordarme, no ha mucho tiempo que viv´ıa un hidalgo de los de 1 lanza en astillero, 2 adarna