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TAP CHÌ KHOA HOC DHQGHN. NGOAI NGỪ. T.xxnr, s ố 1. 2007

E N L I N G U I S T I Q U E :

C O N T R I B U T I O N Ả U N P O I N T D E V U E T H É O R I Q U E

1. R e m a r q u e s g é n é r â ỉ e s

S41 f a u t d ire u n m ot s u r la notion de m o d a lité a p r è s av oir lu q u elq u es c e n ta in e s đe p a g e s des liv re s e t des a r tic le s c o n n u s s u r la m o d alité, nous so m m es p rẻ te à affirm er: «La m od alité e s t v r a i m e n t u n d o m ain e co m pliqué où les iiniruistes n e n p o su efd en t p a s le m ẽm e point d e vue». Nous n o u s rend o n s co m p te p ro fo n d e m e n t d es điíTĩcultés que r e n c o n tre im m a n c ju a b le m e n t à r é t u d e de la modalité.

Alors, nous proposens d’acceder à des ùiveHtigntions de la modalité à p artir de ces mêmes empêchements, en espérant pouvoir contribuer à 1'éclaircisseiĩient de certains problèmes du terrain.

L ĩ . La p r e m ie r e difficulte e s t le r e ia tiv is m e d es a p p a r e ils conceptueLs, v a ria b le s d ’u n e th é o rie à T au lre. La m o d a lité occupe u n e place c e n tr a le clans d e nom breuổeổ d isciplin es m a is ne reẹoit

d v u a i L v ỉ í í t : r i l u u i H é n i ^*11 p h i lu r t u } > ln i * . l ù

on lopiqu(\ ni on lin g u is tiq u e ...

E n p h ilo s o p h ie . la no tio n (lo la m o d alité e s t re la tiv e a u x m odes d e la s u b stan ce.

D an s d 'a u lres dom aines, la rnodalité s arcorde à la condition et à la particularité qui ai'compagnp un fait ou un fiCte juridiquo ou didactique. (Nouveau Petit

Larousse 1968: 661)

D a n s la logique classiq u e, ]a m o d alité signifie le c a r a c tè r e d 'u n e proposition

N g u y e n N g o c L u u L y ‘*' ( c e s l-a -d ire d ’u n énoncé) d a p r è s lequel la re la tio n im p liq u é e est soil énoncée co m m e u n fait, soit déclarée possible ou im possible, soil d éclarée n é cessaire ou c o n tin g e n te . La logicologie a d o p te la m o d alité objective com m e objet. Les g r a n d s d o m a in e s de la m odaUté objective so n t a lo rs la c ap a cité (tín h k h ả năng), le n é c e s sa ire (tín h lâ*t yếu) e t la réalìté (tín h h iệ n thực) du d ictu m . La m odalité objective d e la logicologie ex clu t le rôle d u s u je l p a r l a n t . On observe que, d ans un tel dispositif, les categories dites subjectives soní brouillées. Le tra íte m e n t logiciste du problème des modalités est done ìci clairem ent apriorisU^, formaliste ju sq u ’ à la boucle p a rad o x a le , objectiviste e t artiíĩc ia liste . II e s t de ce fait d a n g e r e u s e m e n t réifĩan l.

En lin g u istiq u e, la m o dalité s'avert*

to u jo u rs com pliquée. C h a q u e lin g uiste e n a s a p ro p re notion.

Selon V inogradov (1977: 271-272), la m o d a lité e s t étn b lie d 'a p rè s lo p oin t de vue d u lo cu teu r, et ce d e r n ie r est d e te r m in e p a r sa position a u m o m e n t de l e n o n c é e t p a r la ổÌtuation.

I) a p r è s Lyons (1977:425), la modahtéữst «the sp ea kers opinion or a tiitu d e tow ards the proposition th a t the scnUmce exprefises or the situation th a t (he proposition describes», cest-a-dire lopinion e t lattiLude du locuteur à 1 e g a rd de la

o. D é pdrtem ent de Langue e t de C ivilisa tio n frani;ajses. E S LẼ • UNH

15

(2)

\ ( ) N ^uvcn [.n il [.V

proposition q u e la p h r a s e €‘Xprime ou la s itu a tio n <iue In proposition (ÌCHTÌL

Bonvenislo n*a p a s đ o n n é de definition cuncrcto de m o d alile, n iais \os c a ra c té r is liq u e s e s se n tie lle s do CL'tte categ o ric s o n t t r a d u il e s ex p licito m o n l p a r di\s r e m a n ju p s bien p e r tin e n t OS à t r a v e r s ses oeu v res. P o u r lui, la m o d a liié osi line g r a n d e calégorie. diiTicilo à g é n é r a lis e r ..., elle e s t liée a u x a l t e n t e s . a u x d csirs. a u x a p p r e c ia tio n s , a u x a t t i t u d e s <lu lo c u te u r r e g a r d du c o n te n u d e rén o n cé. d e I’in te rlo c u te u r . dos h u ts d e 1 en o nce : in te rro g a tio n , injonction, a s s e r tio n , elc. (B en v en iste 1966: 258)

G ak a sa p ropre definition- D 'apres lui, la catógoru* de niodalite refleie la relntion du Icxuleur avec le contenu (le rénoncé et le con ten u de I enonce avec la réaìitó. La m odalité cxprinie l e le m e n t Hubjectif de 1’énoncé; c e ồ t la refraction d u n e partio de la réalité p a r la connaissance du l(x:uLeur.

(Gak 1986: 133)

P a l m e r (1986:14) r a s s e m b l e le s d efin ition s đ o n n é e s p a r les linffuistps p r é c é d rn ts . m a is lui-m êm o, n ’a p a s propose d ’a u t r e s defin itio ns, ni m is en v a le u r u n p c c r ta in e d efin itio n cfun l i n ^ i s t e cite.

Maingiienoau, q u a n t à lui. projx>s(' qu à travers la modalisation. 1 enonciat^ur lout à la fois m arque une attitu d e à Tégaitl de ce qu'il dit et éUìbliỉ une certam e relatioli avec son im^rlocutour (M am gueneau 1996: 45).

N ous n ous re n d o n s co m p tp q u e le p lu s g r a n d po in t co m m u n e n t r e ces conceptions e s t la v a lo ris a tio n (lu lo c u te u r d a n s l’énoncé. E n efTet, à la d ifférence d c la m o d a lité objective d e la

lopicoloi?ii», qui /oíi/e

fra cv d v rexỉsten ce d u n criitntiafeur in d w u iu ch y (KcrbnU-OrrcrhKĩỉH 19S0:

71), tt'lc in o iu *’è ir e h u n ja in " (levienl dv p lu s en p lu s in<]ispt'nsnl)lc (liuis hi lingui,sii(jue e t d a n s k» fonctionniMnent d e la la n g u e. com m e a v a i l rtMiiarquó P a liììc r (1986:16): « M o d a l i t \ i n l a r ì ị Ị u a g e

seem a to he efisentialiy subjective, th is h a s a lreo d v been sh o w n in th e discussion o f speech acts, a n d in reference (o the speaker's (iopinion or ũttitU(ie>\ (la m o d alité en lin g u is liq u r sem ble c tr c e s s e n tie llc m e n t subjective*, olle e s t p r e s q u e to u jo u rs m o n tré e danồ la d iscu ssio n d e Tacte d e p a ro le H d a n s la rcferencc à lo p in io n ou à TalliHide du lo cu leu r). I ^ s problèmcs (le modalité intcrcs.sent de plus en plus les hnpjistos.

C e s t u n e évidence! Puiscju rtvirun contenu épisthómiqup et comniunicnlif no pout être iso lé des elem ents com m e lo bu t. le besoin, ĩa ttitu d e , lap p ró ciaiio n ... du locuieur à regard do !a réalité, de I uiU’rlocuteur et doe ti\Uro« ólómontR du ronti'xtc. Píỉurtíxnt, la distinction objective/ subjiK'tive Í1 esl pas Loujours simple.

P r e n o n s 1 exemple:

( V : S a m ere a d it q u 'il é ta it m a la d e N ous p o u v o ns y d é d u iro deux in te rp r e ta tio n s :

" P re m ie r e in te rp r e ta tio n : closcripúon (lu procos, objectivitc d u locuteur.

Douxième interpretation: <isa mere a dit qu(?)> = «je n e n suis p as sOr» =

ẻ t r e subjectivity d u locutour.

11 e x iste d a n s le c as p r e s e n t une am b ig u ité. I) fa u i se b a s e r á u r le

T d p d i i K hoo ếuH O H Q C H N . nỵiì. T XXJIi. Si> /. 2(Xi7

(3)

M in J jIilt <fn iinguìvliquc* contnhution à 17

co n lex te ou la s itu a tio n do co m m u n icatio n po u r pouvoir relover la vraie in le n t ion cle co m m u n icatio n ciu locuteur. Kn i n n t linguistes, il vaux mioiix quo nous mot I ions lacceiU siir Ịoỉỉ probléme?í de m odalité subjective M Ìans lesq u eìs rén o n c iữ teu r s'ovoue erpìicitPmi^nt ("je frn uve mcK'he) ou se posi’ in ip licite m en t í«cVsỂ moche») com m e la source èualuữiioe d e ra ssertỉo n » (K erb rat-O rrech ìo n i 1980: 71), e n v u e de pouvoir travaillí^r en détai] avec les m a r q u e s lin g u istiq u es e t extra*

U n g u istiq u es e x p r im a n t les v a le u r s modales.

La notion do m odalité, u n c fois b a s c u la n l (lans ìe d o m a in o de la subjeciivite, va |)C*U à peu so tro u v c r généraliổée à to u s le.s oas où se tro u v e n t ex p rim é s u n c «n ltilu d e» , u n «jugenient»

(lu locuteur. Rolève cle la m odalité, de clare c . Hnllv (1943:3), «toute form e lingu iíỉtiq ue d 'u n ju ỊỊem en t intellectucl.

affectif, ou d 'u n v volonté q i i u n sujet pcĩì3atìt cnottcc n prupuu d 'u iic Ịjctxcịj1 iatt ou d une representation d e son esprit».

D a n s la c o n tiiu ỉilc d e la d is tin c tio n êlal)lie p a r Ics g ra n in ia irie n s niédiévaux o n lro le «diclutn« ot ìe «modus». qui clonne a u concc]>t d e m od alilé UIIO a ssise lin p u istiq u e . K. Honvoniste la dofinil com m e «une a .s.sertion com plénìentaiĨV p o rta n t s u r 1'éìioncé d 'u n e relation"

(1974 : 187). La "uéntabie explosion de m o d a lités nouuelles» à laquelle. coin me le souligne N. Lo Q u e rlc r (1996 : 41), on asbỉiste d e p u is ces d e r n iè re s décpnnies, a p p a r a i t com m e VabouLissement lognque

d e Ì‘V c h e v a u c h e m e n t (1('S nolions de sul)je(’Livitó Pl m odalitê. coriropt !ui*

m ê m e aujourci'hui élarg i à lo u te aclivilé m e n la le ou in tellectu elle du lo cuteur c o n s t r u ì ^ a n l s o n én o n cé . 'I*R. I^.'ipaire et W- Rotgé ( 1 9 9 5 : 373) sug gòront ainsi quo los d e t e r m i n a n t s • s i^ n e s d'un

« tra v a il n ie n ta l» de r é n o n c i a t e u r s u r la notion- p o u rra ie n ư c ỉe v ra ie n l e u x a u ssi ẽ l r e inclus d a n s la calég o rie des m ođalités. Kl. eíTectivemcnt. pourquoi pas?

Si la conception de la niodalité com me expression de la subjectivity dan?í te langage a ouvorl la voie à la rehabilitation du sujet parlanl dans Tanalyse liiiguistique, on peut aujourd'hui s'mievTOger ổur la |K»rtinence du maintit‘11 de cette catégorio. Nous prenons un simplt' example:

(2ì : E lle e st g ra n d e

N ous voyons bion que oet énoncé exprinio la su b jeclivité (iu 8ujet p a rla n t

f * n v p r ' i Ị ì r o r ^ s ; f ' n r | ì o n r \iỉ m ô m r * t n i l l í ' ,

on |>í*ul j u g e r « g ran d » ou «petit» selon Tint (Mì lion (lu s u je t p a r la n t. selon la n a tio n a litó ou solon la g e n e ra tio n ...

( \ ‘pcnclant. ce lo c u te u r n 'ajo ule p as son ém olion. II t‘s t diíTicile d e concluro q u e lo lo cu to u r a p p ré c ie ou inôjug(* la laille de la nil(‘ ou d e la d a n io (m visagóe. N ou s povivons done noU‘r que la sul>jectiviló esl é lro ilo n ìe n t lié à la m od alité nm is ne coincide p a s l o t a l e m e n t avoc ello.

Kn v u r d e b ie n circonscrire notro c h a m p de rech erc h e, n ous proposons le ta b le a u su iv an t:

Túp t hi K hoư htìí ỉ)fỉỌ C ỈỊ Ị\. NỉỉtHẨi riỊỊÌì. T )OQtt. / . 2 0 (ư

(4)

18 Nguyen N g íK Luu L y

M od alité

Subjectivité subjective

Objectivite M odalité

objective

T a b l e a u 1: subjectivité/objectivilé et m o d alité Le tableau ci-dessus precise la place de

la modaỉitó subjective en linguistique: La mođalité est décrilí? en to u t rectangulaire vertical, la moitié en d essus p re se n ts la modalité subjective e t en dessous la modalité objective. ÌJì subjeclivité occupe tout Tespace en dessus de la frontiere et robjectivité en dessous. La modalité se presente p ar la p artie p ìs é e . Nous pensons que le fait de prend re iii modalité subjective faciliterait la recherche expérim entale des moyens (iexpression de raoclalilfi d a n s les langues vivantes.

Ỉ .2 I,a d p u x ièm e diíTĩculté t i e n t au c a r a c tè r e conventionnel. en lin g u istiq u e . de t o u te definition, qui n e s a u r a i t ê tr e va lid e q u ’e n v e r tu d e p rin c ip e s q u e les lin g u istes a d m e t t e n t ou non. N ous .ivons c o n s ta te q u e le m ê m e p h é n o m è n e se décrit p a r d e t e r m e s diíTérents e t le m ẻ m e t e r m e posséde de diíTérents co n te n u s. Les lin g u iste s , en vue d*insister s u r tel ou tel an gle, u t i h s e n t đe d i í ĩ é r e n t s term e.

P a r €‘xemple. Fillmore a propose la formule:

s = M + p (S e n te n c e = Mood + Proposition)

d o n t M e s l la c o m p o sa n te d e m odalité, p e s t la c o m p o sa n te de p ro position. Selon cet a u t e u r , la co m p o sa n te «proposition»

e s t co m p rise com m e l e n s e m b l e d es r e la tio n s n o n-te m po relie s, d is tin g u é e avec la c o m p o sa n te d e «m odalité», com posée d e v a le u r s qui c o n c e rn e n t to u te la p h ra s e , le lle s q u e la neg atio n , les te m p s, m odes e t aspect.s v e rb a u x {Fillmore, 1968, p-23). A lors q u e Culioli a propose la p a ir e de te r m e s

«m odus/lexis», p u is C h a r l e Bally

«m odus/dictum », ou H a r e " p h ra stic / tr o p ic / n e u s ti c " ...

Le choix d e t e r m e s d e Killmore provoque c e r t a i n e m e n t le souci a u x u tilis a te u r s : d a n s q u el sen s

«Proposition» e s t il co m p ris ? so u s Tangle d e logicologie ? s o u s q u el a u t r e angle?. «Mood» p e u t ẻ t r e c o m p ris «Mode d u verbe» a u s e n s s tr i c t d u term e ! Les t e r m e s «lexis» e t « d ic tu m » c o r re s ­ p o n d e n t a u x t e n u e s «moclus/dictuin», m a is «lexis» se m o n t r e i n s i s t é s u r les c a r a c lè r e s d e m a t i ẻ r e s p r e m ie re s , dc potenliel-

Q u a n t à nous, n o u s p ro p oso n s alors de red é fin ir la no tio n de la modalité>

T up I'hi Kỉtoư h(H D H Q G H N . Nịịoui tiỊỊiì. T KQỈt. /. 2(Kì7

(5)

M ihIuU ỉc cn ImguisKique; a m in h u ỉio n ii. 19

.S()uví‘n t asííimilée à celle d e siibjectivite, p a r ra p p o rt a u x di f rẻ re n te s r o n fig iira tio n s do la relation m tp rlo cu tiv e . Nous alie n s ad o p ter, co n m ie ont p ro p o se c e r ta in s l i n ^ i s t e ổ . les t e r m e s « diclum » ot «m odalite» ct su iv iT to u jo u rs la formule:

Enuncc = D ictu m M odalité

(iont le «dictum» e s t Ip procés p u r e t simple (sviitaxe el lexicjue) considéré comme clébarrassé tie to u te intervention du sujet pa ria n t, la niodalité é ta n t une sérìe

d'élém ents liniruistiques et

extralinguistiques qui participent à actualiser 1’énoncé. en expriniant Tattitude, I’opinion ou le ju g e m e n t de rénonciat^íur à regard de ce qu'il dit, et établir une certaine relation avec son interlocuteur et la situation do comnnjnicaLion.

La difficulty cie d o n n er u n e definition p rccise d e la m o dalité doi I boaucoup.

sem ble-t-il, ix cet e h irg is s e m e n t (!u signific. T outefois, n o u s pen so n s qu'il est possible d 'e n v is a g e r la m o d alitc com m e u n e c alég o rie un ifiee eji a n a ly s n n t les p h é r\o m è n e s mDtiiiux scion los tro is n iv e a u x in te rd é p o iid a u ts que c o n s titu e n t lo jn o rp h o-sy n ta x iq u e, le tìéinantique et la p r a g n ia tiq u e . c a r si un m ot ou une ex p ressio n a p lu s ie u r s s e n s on usage, c e s t la co n seq u en c e non s e u le m e n t de l o r g a n is a t i o n d u s y stc m e ỉoxicaL m ais a u s s i d ’u n p rin c ip e p r a g m a tiq u e a p p liq u e à rénoncé. La difference e n t r e la s y n la x e et la s ẻ m a n liq u o d \in e p a r t, et la p r a g m a l iq u e d’a u t r e p a r t est done u n e opp o sitio n e n tr e s y stè m e de la la n ịĩu e e t u s a g e d e ce system e.

M o e sch ler (1994:26) a s c h e m a tis e ces e le m e n ts e t le u rs r e la tio n s d a n s ta b le a u su ivan t:

T u p I hi Kỉioư ho c D ỈÌQ G ỈỊS . Sịỉíhàỉ ỉiịỉử. T )OƠỈỈ. Ẫ 51. 2(HƯ

(6)

20 N ^ u \c n S ^ iK L»u [ ạ

La s v n la x e a p o u r objet les r e la tio n s ou m odes d e co m b in a iso n s e n t r e u n ite s d e la la n g u e . Elle a p o u r fonction 1«!

p ro du ctio n <le regies d e b o n n e fo rm a tio n s y n ta x iq u e . L 'approche m o r p h o -

$ynt4xiquc fait d ab o rd u s a g e d e la notion doperateur. e t in tè g re la m od alité a u l a n g a g e form el do la s v n ta x e so u s la form e de r é l é m e n t lin g u istiq u e m odal i<M» o p é r a n t s u r u n e p redication avec, p a r d e fa u t, u n e v a le u r asse rtiv e . U n e te lle a p p ro c h e e s t in d isp e n s a b le p o u r pouvoir re c o n n a ĩtre d a n s la p h r a s e e t le ju g e r. P o u r ta n t , le p ro b lè m e posé p a r line realin atio n d e «M + Px»

com me «// es( possible que + px» e s t que T o p e ra to u r m odal «// esi possible que» e s t lu i-m ẻ m e a s s im ila b le à u n e p red ic atio n si Ton en ju g e p a r s a v a ria b ilité e n te m p s ou ses p o ssib ilités d e s e g m e n ta tio n e t de c o m m u ta tio n .

D e v a n t les d iííĩcu lté s de Tapproche e n t e r m e d’o p e r a t e u r . il r e s t e la so lu tio n d e c o n s id é re r la m o d alité com m e u n

p r ^ < h c n t d u o c c o n d o r U r c , c ' c a t Q < l i r c < 'u n

p ré đ ic a t q u i a p o u r a r g u m e n t u n e proposition)). Si I’on a d m e t u n e défin itio n la rg e d e c e tte notion, to u s le s a d v e rb e s r e v e t e n t d e f a it u n c a r a c tè r e modal a u l i t r e qu'ils s o n t *‘d es p ré d ic a ts s u r des p r é d ic a ts ”; d e m ém e . c e r ta in s é lé n ie n ts de la p re d ic a tio n elle-m em e p e u v e n t s a v é r e r p o r te u r s d ’in d ic atio n s m odales:

C 'est u n siege p lia b le e s t p a r a p h r a s a b l e p a r «|7 e st p o ssib le d e le plien>. C e tte conception s y n ta x iq u e . 0Ù la m o d alité d e v ie n t e x u b é r a n te , n e s a u r a i t ẽ tr e r e te n u e , lim itée.

A v a n t a b a n d o n né I’idce que la s y n ta x e p e u t ró so u d re e x h a u tiv e n ie n l les pro b lèm es ck* la m o d alitc. nous v en o n s à Tapproche s é m a n t i q u e . (jui e s s a ie d’e n v isa g e r les opera leu rs m o d au x d a n s to u t u n énoncé, La s é m a n tiq u e a p o u r objel la r e la tio n e n tr e mot. s v n ta g m e ou p h r a s e e t !es le m onde qu'il r e p ré s e n te n t. O n p eu l d is tin g u e r (cf. Lvons 1977 e t 1980) tro is types d e n t i t e s s é m a n tíq u e s e n fonction de le u rs p ro p rié té s ré íé re n tie lle s : les e n titẻ s d e p r e m ie r o r d re (torm es), q u i d ésig ne d es objets du m onde; le s e n tité s du deu x ièm e o r d re (p réd icats), qui r é ic re n t à d es é ta ts , é v é n e m e n ts , a c tio n s vérifiés p a r tolle ou telle e n i i t é d u p r e m ie r ordre:

les e n tité s du Iro isiè m e o rd re (propositions), d o n t le d o m a in e e s t l e n s e m b ì e des v a le u r s de v érité (vrai/faux). II co n v ien t de c ite r ici la fo rm u le célèbre d e W illg e n s te in : «Ne ch erch ez p a s le se n s d ’u n m ot. reg a rd ez p iu tô l Temploi q u o n e n Le te rm e

« em ploi” n ’e s t a u fond pay p lu s clair que celui d e «sens». nm is c e tte s u b s titu tio n d é to u r n c le s é m a n tic ie n do s a p reo ccupation t r a d itio n n e llc qui e s t d e d c fin ir le s e n s en t o r m e s de signification.

Le fait d e m e ttr c 1'élément m odal d a n s u n én oncé com plet facilite b e a u c o u p la co m p re h en sio n e t a m é lio re la situ a tio n . DiíTérents s e n s a p p a r a i s s e n t . C ep p n d a n t, les p re su p p o s e s, les sous- e n t e n d u s ou encore les id ées im plicites p a s s e n t to u jo u rs so u s silence.

La s e u le p e rsp ectiv e q u i e s t p e u t-ê tre e n m e s u r e d e t r a i l e r ces prob lèm es e n t r a v é s e s t ceỉle do la p r a g m a t i q u e

T ư p Í h i KhfHi htK Đ H Q O H N . N noưi ngt7. T KXỈil, S ii / , 20<ư

(7)

M o iliif iic c n lin g u ỉs h q u c : ccm ư ih u iio n a 21

r a r la pra^m iiliijuo s'occupc* (ios rolations o n l r e los s ig n e s ot l e u r s u t i i i s a t e u r s . ( " e s t un d o m a in s largo qui dchordp la

lini?uisticjuo m a is q u i a de.s

r e p e r c u s s io n s im p o r ta r U i's on lin g u isliq u e . D an s le cad ro dv n o tre p r é s e n t e étiu ỉp , n o u s n a llo n s e n v i s a g e r quo les rep e ra g o s c n o n n a t i f s ((’ulioli:

1999:130), tels que: los indices p a ra ie x lu o ls, co te x tu els et conlextuels:

B ie n p e u d r s c h o so s s o n t a s s u r é e s s'agixssant d r s i n d i c e s p a r a t e x t u e l s , c’e s t- à -d ire p ro s o d iq u o s 01 m im o - g e s tu e ls . Si‘a r l e a a i n s i a ffir m o qu Vn n n g la is , il y a e n fa il c e r t a i n e s in fle x io n s d* in to n aiio n c a r a c t é r i s t i í i u o s q u i accompagntM ìt les ẻ n o n c ia tío n s « iro n iq u o s» (1982:162).

P o u r firico, il SP i n o n tr e s u r ce p o in t b e a u c o u p p lu s scop liíỊue (1978:124). II e st done po u r Ic inotnonl im possible do in e s u r i'r IV x a c tr i m p o r l a n c e cl(' ce ty p e d'indict^s, q u i n o fonctioniuM il C‘n t o u l o t a l d(’ c a u s e q i f I o ra l, c a r c e r t a i n s

fail.s s o n t do n a t u r e

tv p o c r a p h iq u í' (soulienoniế^nt. point d V x r la m a tio n , p o in ts do susp€Mision,e‘tc.

jQ iuint (x*casK>nnolU'mcnt, â 1 e c r i i , u n roh* sim iiairo)- N o u s d o v o n s a u s s i n o u s in l o r p s s e r a u r c p è r e - o r i ^ n e q u i ro n c o rn o

\ p c a d r o spiUio lo m p o ro l d u m o m e n t do ré n o n c ia iio n .

Lc c o le x le , q u i e sl i n s c r i t d a n s IVnvironiKMiient vc*rl)al d e la s e q u e n c e

p r o b l ê m a t í c | U C p o u l c i r v d ' u n o n a t u r e c t

d uni* (iim rnsioii t r c s v a r ia b le s ; p l u s ou m o in s é t r o i t ou la rg o , e x p lic ite ou d is c r e t, il pn*nd «(‘lon los c a s la form e

d ’u n c o m n u ' n t a i r e . d e c o s t a i n e s m e s u r e s

r h e t o r i q u e s .. . (K o rb r a t- O re o c h io n i 1986:

139). Lo rotextc* r o m p l r a l o r s d e s

é n o n r é s (ỊUÌ pró('ỏ<l(*nt (*t s u c c è d c n l l o p e r a t c u r examint* et U' clarifio n t.

N o u s e n t e n d o n s p a r «('ontexte» u n c e r t a i n nonU )rf iriiifo rn ia tio n s

« p r é a la b le s » n o n i n s r r i t e s ilaius l*énoncé, q u i co n ce rn e iU les a r t e u r s de 1 c n o n c ia tio n , tc ls qu(‘ clt*s s a v o ir s du lo c u le u r , s e s c a r a c t é r i s t i q u e s psycho) o g iq u e s g e n e r a le.s, ses m o t i v a t i o n s p a r l i c u l i è m s a u m o m e n t de T a c te d e p a ro le . s e s c a p a c ité s i n t e l l o c l u e l l e s : les in f o r m a t io n s c o n c e r n a n t I’u n i v e r s r e f e r e n iie l g e n e r a l o u p a r t i c u l i r r , la s i t u a t i o n c o m n i u n i c a h v e e t ce«s « c irc o n s ta n c e s » d o n t [)u M a rs fiis n o u s (lit q u ’ollos n o u s fo n t e v e n t u e l l e m e n t c o iin a itro « q u e le s e n s l i t l c r a l n e s t p a s (H‘lui q u on a eu d e s s e i n d e x c i t c r clans ìK>tre i * S Ị ì r i í » , e n n o u s cicvoilant «)e s o n s fig u r e q u o n a v o u lu n u u s fa ire t*iitoiulre».

II e s t done Ì!ìílispcn.sable d'avoir accès a u x donnóos c o n te x tiu‘lleổ po u r p o u v o ir d é c r ir e n d é íỊu a lP n ie n l ce (jui se pahM* d a n » la cưuiiiiuiiỉt.itUiỉti, l u u l CII s a c h a n l (|U0 la silUiUinn id é a lc n ’e s t éviclemriKMit j a m n i s r ó a l i s ê e ; il e s t difTicile. voiro im possible, do ro c o n s lilu c r Ic co n tex te ioU\\, m a is soul(‘m onl le c on iex le p c rlin (‘nl.

Kn brof, c e s d e fm itio iis o n l d o n n é u n o p la c e e l u n (Ỉrcỉn* d(‘ t r a i t e m e n t CCS ap p ro ch es: ie traitenuMil svntaxi(jue p r e c e d e le tr u ito iiu ’nt ÃÓmantique, q ui p r e c e d e le t r a i t e n i e n t p r a g m a t i q u e . VjU

(V autros to r n i e s , la s o r tie d(» la s y n ta x e c o n s t i t u c Ì e n t r e e d e la s é m a n t i q u e , e t la s o r tie d e la s é m a n t i q u e c o ỉiổ tilu e T e n tré e d e ỉa p r a g n ía tìq u o . Kt to u l c e la a id e

Tưp (h i KhiHJ ÌUH OHQCỈHS. Sĩỉ^HJi nnữ. T XSỈit. SiS I. 2(Hì7

(8)

Nguyen Ng(x: [.uu l.y

a c l i v e m e n t à rẻluclc ex h iiustiv e de m ođalité-

1.3, La tro is iẻ m e diíTìculté reside d a n s T in s ta b ilite d e lo b jc t mômo detí scie n c es đ u lan g ag e, les l a n c e s n a t u r e l le s , dont la p la s tíc ilé offerte a u x b e s o in s ex p re ssifs n e p e u t q u a v o i r des r e p e rc u s s io n s s u r ie m é ta la n g a g e .

D a p r ẻ s l a p p o r t b e n v e n is tie n (1965:

187«188), la catégone iinguistique de la m odalité comprend d abord les deux verbes

<<pouvoir» et <*devoir». E n outre, la langue a é te n d u la fonction m odalisante d'autres verbes, d a n s une p a rtie de leurs emplois et p a r la m êm e s tr u c tu r e d'auxiliation;

principalem ent: «aller». «v(n4loinK «falloir».

«désirer». «espérer».

H e r m a n P a r r e l (1980: 113) a c o n s ìd é ré les m o d alité s d a n s u n sen s r e s t r e i n t : «Je ne pa rlera i que des m o d a lités qui, m a rq u en t toule proposition : le nécessaire, le possible, rim possible et le contingent. U ne bonne p a r td e la logique contem poraine se d em a n d e a in si com m ent interpreter, m r Fnrfi nérp<!fiiff>--pn^^ịhilif^.

les propositions d ep en d a n t d u n verbe e x p rim a n t une <<attitude>\ com m e les verbes «croire>\ i<vouloir>\ i<désirer>\

i<espérer>\ <i3avoin> et pou rquoi pas, sim p le m e n t «dire» ị«affirm er» ỉa vérỉté»).

Ces a u t e u r s o n t co n sid éré la TDodalité co m m e s y n o n y m e d e ’’mode" qui e s t u n e c a té g o r ie g r a m m a tic a lc associce a u v e r b e e t t r a d u i s a n t T a ttitu d e d u su jet p a r l a n t à 1’é g a rd d e ses p ro p re s énoncés.

P o u r t a n t . le v erb e d e m e u r e in su ffis a n t p o u r e x p r i m e r à lui seu l les mille n u a n c e s m o d a le s d o n t I’e n o n c i a t e u r a beso in . C o n s é q u e m m e n t, il e s t

đ é s o r m a i s indispf^nsable de bien d i s t i n g u e r la m o d a lilc ^ com m e c ateg o ric é n o n c ia liv e . d u m o d e, ce d e r n i e r r e n v o y a n t p o u r Ip m o n ie n t à u n c e r ta in n o m b r e cle c la s s e s d e fo rm es d a n s u n e t r a d i t i o n g r a m m a i r i e n n e d o n t 1’i n a d é q u a t i o n d e s c rip tiv e se f a it de p lu s e n p lu s s e n t i r ( M e u n ie r 1981). P o u r sa p a r t , la p r is e en c o m p te d e la m e d ia tio n s e fa it e n c o re a t t e n d r e ch ez les p r é c u r s e u r s de la lin g u is tiq u e é n o n c ia tiv e .

D ’a u t r e s a u t e u r s s o n t a r r iv e s à t r a i l e r les p r o b lé m e s d e m o d a lité a u s e n s b e a u c o u p p lu s la rg e qu€ d es fo rm es v e r b a le s , te ls q u e Lyons (1977), V in o g ra d o v (1977), K e r b r a t O rre ch io n i (1980), C uiioli (1983*1984). C e p e n d a n t, ces a u t e u r s t r a i t a n t le s p r o b lé m a tiq u e s d e la m o d a lité o n t p ro p o se de m u ltip le s d iffé re n c e s d a n s le d o n ia in e d e la m o d a h l é . d o m a in e q u i n e s t p a s encore c l a i r e m e n t circo n scrit. C es o b stac le s r é c l a m e n t u n e r i g u e u r d 'a u t d n t p lu s g r a n d e d a n s I’effort d efin ito ire; les p r o d u i t s d 'u n e te lle ac tiv ite d o iv en t é v i t e r la c i r c u la r ité , l a m b i g u ĩ t é , e t il f a u t e n o u t r e qu*ils s o ie n t p e r t in e n ts . A cela s 'a jo u te u n e d o u b le exigence d’u n i v e r s a l i t é d e s d efin itio n s m é t a l i n g u i s t i q u e s , celle d e l e u r o b jet et celle d e l e u r f o rm u la tio n , qui e n c o u ra g e n o u s -m e m e à d é c o u v r ir q u els s o n t les m o y e n s e x p r i m a n t la m odalité.

2. M o y e n s d ' e x p r e s s i o n d e la m o d a l i t é L a m o d a lité re fle te la r e la tio n m u l t i l a t é r a l e e n t r e le lo c u te u r . le c o n t e n u p r o p o s itio a n e l, T in te rlo c u te u r e t l a r é a lité . C o m m e n o u s e n a v o n s d i t en

T ạ p c h i K h o a h ot O H Q G H N . N )(oui íiỊiữ. T X O Ị Ị. sỏ ỉ . 20(Ì7

(9)

M od aliỉc cn linị:uislK|Uc: Ci>nlnhu0<ỉn ù 23

liau l. u n Ommvớ c s l t o u jo u r s u n o ỉHÌdition cl'un iHctuni (*l íVunv niod alité, qui'lle que soit la lanịĩUO, A insi, la inodaliló o st u n p lió n o m èn e u n iv e rse l, co n in iu n à to u lo s les la n g u e s tlu m onde.

c*esl-â-tìire (iu*il e x is te tu u jo u rs de m o y en s e x p n m a n t la m o d a lité e n to u te s Ics langucđ.

P n ^nons d es ex en ip les de d iffe re n te s langiies:

( l l a ) : Tỏi m u ố n đi c h ơ i, (en v ie tn a m ie n )

( l i b ) : J e vt*ux íiortir. (en íra n ẹ a is ) (1 Ic): I w a n t to go out. (en aiiglais) ( l i d ) : Eu q u e ro s a ir. (en p o r tu g a is ) ( l i e ) : W aUishi w a d e k a k e tai. (en japo n ais)

(11D: Wo x iaiìg 7.0U lo. (cn chinois) N ous a v o n s con.staté q u e, d a n s cha q u p énoncé ci-dessus, il y a to u jo u rs deux c o m p o s a n te s (listinctives: le d ic tu m qui (lécrit lo c o n tc n u p r o p o su io n e l "tỏi-đi chdi" e n v ie ln a m io n , «je-so rlir» en

out»» f>n rtn p ln ÌG , ''OVI

sair» e n porluí^ais. « w a la s h i - d e k a k e r u » e n ja p o n a is oil «wo ^ou» I'n chinoiA. e i la m o d alitc qui Iracluit le s o u h a il ou le (icsir (lu lo c u le u r (It* r o a lis e r le d ic tu m umuôn». «vouloir», «to w a n t to»,

«quero», ou «xiang»

r p s p e c tiv o m e n t (inns COS la n g u es.

N ous av ons ég iilem en t r e m a r q u é que ch a que la n g u o 1\ d e s m o y en s roprés(*ntatifs eX v a r ie s p o u r v c h ic u le r la m odalíté. P r c n o n s IV xem ple d 'u n e c la s s e on d éso rd re. Le c h e f c la sse dira:

(12a): T h ầ y đến dấy! (en v ie tn a m ie n )

(12b): Le prof«»sseur a rriv e , (en franvais)

(12c): T h e ( e a r h e r coming, (en anglais)

(12ci): 0 profossor o s ta chegando. (en portugais)

(12e): Sensoi ga k u r u yo. (en jap o nais)

N ous c o n s ta lo n s que lous ces én on cés sont é tr o ite m e n t lies h I'in ien lio n de co m m u n icatio n clu locuteur. Selon lui, cette sim p le phrase* a s s e r tiv e d e v ie n l u n a v e r tis s e m e n t. u n o rd re d e siiencc, une m e n ace de p iin iss e m e n t a u x é t u d i a n l s b r u y a n ts . Kn vue (i o x p n m e r r in t e n t i o n du loculeur: a v e r t i r à to u te la classe r a r r i v é c du professo ur C‘t lui o r d o n n e r i m p h n t e m e n t do ÃÍ' taire, le c h e f se

m o n t r e f o r m e à 1 e g a r d i \ v SOS c a m a r a d e s

m ais i n q u i r t (lu fait énoncé.

Kn vietnam ic'n, le systèin e d es mots g r a m m a tic a u x moclaux s o n t a b o n d a n ts . I Is s e rv e n l a c tiv e m e n t à t r a d u ir e T atlitu d e el r i n t e n t i o n d u locuteur.

T h ả y đ ẻ n d ấ y !

Ici, la p a r lir u lo m odale d a n s cct exom plc re m p lil a u c o n te n u p r o f e s s e u r a r r i v e r » r in t e n t i o n (ravcrlissciTitmt (111 ch ef d r c la s s e aux a u t r e s e iu d ia n ts . Dès a v a n t, nous pouvons é g a le m e n t c la p p e r de la langue;

ce sig n e m a r q u e u n n ié c o n to n te m e n l et a u s si u n appel c ratte n tio n au procès, Si n ous disions: <(Thầv tlên», la n u a n c e de T a v e rtis se m e n t p a r a i t r a i t m oins ferm e.

E n c e tte occurrence, les FV aniais p e u v e n l u tilisi'f le mode in dicatif, le tem p ồ du p re se n t, cn f a is a n t q u e lq u e s

T a p i hi KhiHj hfH' ngứ. 7 M U . S M . 200 ?

(10)

24 N fiuvcn N fioc I.IỈU Lv

m i m u j u t ' s co n u iH ‘ \v h r a s l( ‘n d u , l a H iain

â 1 0 (1 1 U *IT (‘ e l l ‘ i n U ) i u i l i o n r i i o n l a n l t * :

L r professi’u r a r r i v e .

li'orHrc implii'ilo (ií' siloiK't* (ỉcviíMìt c l a i r a v e c lỉì m o d a lit é i'x p r in io o à tra v o ry Ics in d ice s crordres prusocliques ou

m i i T i o - g o s t u c l s .

Tcindis C|u*en anglais ou c*n |)Oì*tugaiá, a u lr e s langucỉỉ tlexible.s, on utilisont sjK>nlancmont u* lo m p s d u p resen t progre^sif p o u r c*xpliqut»r lo m õm e procẻổ :

T h e te a c h e r is c o m i n g . 0 p ro fesso r e s t a r h e g a n d o .

Le v e rb e a u x ilia ire for Hie av ec le p a r l u i p e p r e s e n t (iu v e r b e p r in c ip a l u n e u n i t e d e s e n s noniinc lo c u tio n ve^rbale.

P o u r rév o iller les g(‘n« tỉí* la ciasỉ^e, le c h ef a p n s la locution «is co m in g » ou

« o sta cheganclo» p o u r i n d i q u e r le m o m e n t dp raction.

Si 1 on a do p l a i t le t e m p s d u p r e s e n t co m m e (Ians lo franv'airi, les n a tifs a n g l a i s ou p o rtu g a is d i r a i e n l : «The l e a c h v r coiuc«,» ỈÍU « 0 p iu fe b so r chi*ga.»

C ela p o u r ra il e g a le m o n l in f o r m e r de r a r r i v c o du profi*ssi»ur, in a is c<‘ n e s c ra it p a s n a t u r o l d a n s CO r a s e t il n ’y a u n n t p a s d e force. ÍI faui a lo rs a j o u t e r encore d 'a u t r o s iiidicos p o u r n c l u a l i s o r le procès, com mo I'nction do t a p e r les m a i n s e n le (lisanl. Au c o n t r a i r e , si Ton (lim it e n ĩnm ự ais: ‘<Le prof(‘s s e u r e s t on t r a i n c] a rriv e rn , ra v e rtis se n u M it ou l o r d r e p e rd sa valeur.

Kn ja p o n a is. l u s a g e (io la p a rtic u le finale s a v e re ausai freq uen t, (’om m o dan s les langfiU’s ìổolantes (vietnamicn, c h in o is ...) :

S e n set ẬỈCỈ k u r u ỵ o

La |>arli('uli‘ modalo «yo» i r a d u i t iri utio c r rtilu d o , uru* in sisln n cc. I’rcn o n s ( f a u t r e s ox(*m|)los (!(' «y(ỉ»:

(13); A s h ito nti (ieniva s u m yo.

1 )r 1 n a i Ỉ \/d('/a p r Ò s misi/teiephonc/faiiWpart

(Je iv It'lephonerai dc'inniii aprcvs-nudi.) (ju a rx l il u tilise «yo», )c‘ lo cu leu r se d e c la re ou insislo s u r le con te n u de I en oncé à son in terlocu tou r. Le l(H‘u l e u r d e te r m in e bien son u ile rlo c u ie u r aver

«yo». Alors. lo no n có ustMiHCi ga k u r u vo»

se m o n tre bion (>fricace, p a r ra p p o rt à la situ a tio n .

Q u a iit aiix enonccs «Sensei ga k u ru » e t «Senvsei ga k u r u vo», les natifs ja p o n a is a c c e p tc n l lc*8 doux, oojiime en v ie tn a m ie n . La tra d u c tio n litlé ra le da uLe p r o ie s s e u r arrivel» o s t «S ensei ga k u ru l» . O n pourrait. á ừ v d'abort! «Sensei ga k u r u l» p o u r c a lm e r la classe, m a is s’il y a cncore quelqm*s-uns qui font du b r u it, on p e u t le u r (hro i^Senĩỉei ga k u ru vo» p o u r insist or sin* le ta il q u e le p ro fo ssc u r a r riv e ot p o u r a t l i r e r r a t l e n l i o n . «yo» u n e m a r q u e qui ronforco lo sons commo «Moi, i a d r e s s e à toi (vous) ».

Do n o m b rc u x a u t e u r s ont e s s a y é de ra s s e n ib le r ol do c la s se r les movens m o d au x en lin g u is tiq u c et p a r tic u liè r e m e n l d a n s lo u r lanfiue m a t e r n e ! h ‘.

a- D ’a p r e s v . z , P a n filo v (1982;73)> la rnodalìté e s t expriniéo par:

a . L Les m odes d u vorbe

a . 2. L(‘ổ v erbcs m odaux: pouvoir icó the), devo ir (can phải)...

T a p i h i K hna h<H DfÌ(J<ÌfỉN. Hgtc T )ữ3ềỊ. sỏ ỉ . 2iH)7

(11)

M o J .ilitc cn ]inị:uis[Kjuc: a>nlrihiilK»n à 25

a.3. L 'ln lo n atio n ot los mots g ra n im n tic a u x e x |) n in a n l la m odalitó subjective.

b- K c rì> ra l-< )rm ’lìiotu (19 80:119) a

r i t ó • ' d í ‘t a i l l e m < * n t i m í n v e n l a i r c ủ v

mí)ycns mociaux. suMoul (Mì ÍVanvaÌổ- Soion cette lingưisle, e»n (ìehors des m o y en s <*irò'ò rcỊ>rcsontants» com mo les

m o d e s . ] e s v e r b e s m o d a u x . i l V a u r a i c

en co re beaucoup (ỉ'au tres o u tils a ciler.

p a r oxemplo des ex p ressio n s restric tiv e s e t ap p re c ia tiv e tellos (JUO «à peine».

«presque». «guère». *’soulem ont».

« n e . . . q u e » ; a d v e r b o s «tiêjả».

«encore>* qui n*ont d e s e n s q u e p ar

rapport à cerlainos atlontos du

h x ^ u te u r; d'innoml)rablos c(jntu^lours

propositionnels «or», «c'ar», «donc»,

^<ceỊH'Tulant», «<raillc*urs»* ttLoulii'fois)), ríTcl», etc. dont le s ta iu t syiUaxique c st aurfsi pìx>l>lémiiti(ỊU0 (jU(' 1(' rỏl(* ênonciatil*

evident. II ía u d ra it ('Hvisaííi^r a u s s i ci a u tr e s parties du dí scours conuìu* «inUMjíHlion>N

«preỊX)silion», «conjonction» que privìlégie la tradition sóiìianlique sous prctexle

qu i*lie,s ^ > i \i p iu s iKHU‘M K'ni r h a r ^ t v s di*

contonu cicnotalif.

Alors. d a n s CVA la n g u e s d ite s iiìdo*

e u ro p é o n n rs . le mode esl lou jo u rs a p p r ê r ié |>our I n i d i n n ' dv m u ltip les

v a l ( ‘u r s n i o d a l o s l i e s ê n o n c c s , l \ ) u r t a n t ,

lfì m odalité CỊui dêlxỉnio l a r g r m e n t le doniain<‘ (lu verbo iv cíairt alo rs à de dirte r e n t s m o y o n s c x l r a - v e r b a u x ( a d v e rb o s, com piém c‘nLs...). P a r e x em p le:

«11 v ien d ra p o u t-(‘tro <iemain» = «11 v io n d ra it cl(>main».

c- Kn vietnnmic'n. H o àn g T rọ n g P h iế n (1980:31) a co n la sté , d a n s son

livrí» «N gữ p h á p liế n g Việt - C â u » ((Ira n iiiia irc vic'tnnniionno • la P hrase), q u e chaquí* la n g u e a (iilTê r e n t s moyí*ns e x p r i m a n t la m o d a lilổ, inais los plus u tilise s sont:

c. 1. I / i n t o n a t i o n . c-2. t/O verbc'

C.3. L orclro d e s mols.

C.4. Les p a r t ic u lc s modales.

C.5. Les p r o v e rh e s H leổ locutions figeos a y a n t la fonclion d istin c tiv e et a c l u a l i s c c cỉe la |)hraAp.

d- D 'a u l r e s h n g u i s l e s o n t p recise les placos d os c ló in o n ts e t le u r s posổÌbìHtés de fo n c tio n n o m e n l d a n s la s t r u c t u r e s y n la x iq u o on vuo d e classt»r les m o y en s c x p r i m a n t la nu x ỉalilé.

N o u s a v o n s c o n la s té quo ces p ro p o sitio n s ỉsonl j u s t e s m a is insuíTi.santos c a r chatỊUo lan g u e a des m o y en s ty p iq u o s el variableỉ^i e x p r i m a n t la mcKhilitP. P o u r o b le n ir u n ta b le a u compltH tie c es moyonỉí, nous devons bien d é l e r m i n e r la In n g u e d o n l n ous voulons onvÌ8ap€‘r la nuHÌaliló el nous a v e rf'r p a t i e n t s on I’e x n n i i n a n l do plus p r e s et siiccossivom ont s u r tiv (iifTcrenls p lans:

phonelitjvH*. vocabulaircs g ra n in ia iro el p ra ^ n ia li(|iH \

3 . E x p r e s s i o n d e la m o d a l i t é

A p r è s a v o i r a p p r i s les (‘host’s á u r hi co n cep tio n , les a p p ro c h e s, Ics m oyens d V x p re ss io n do la tiiodalité, nous nous s o n in ies dom andtH' com m en t ferait'O n p o u r p o u v o ir a n a l v s e r e x h a u s liv e m e n t la modaliLé? C ’o s t a u s s i bien difficile c a r q u e lle quo s o il la ta n g u e d a n s la q u e lle

ĩựỊtihi Khư hot OHQiiHS, NviHJt 7 xư//. /, 2(Ỉ07

(12)

26 ___N giiw T_N gov_l.ini IA

e ììe ost ahordée. !a m o d a lité e s t UI) sujca don I la richessi* n 'a d’e g a le qu<» la com ploxité. E l los lin g u is te s no s acco rd ant p a s g e n e r a l e n u 'n t à p ro p o ser cle les mì^moĩị e x p re ss io n s do la nìodalité.

Von W rig h t (1951:1*2) e n a d istin g u e q u a t r e types;:

•la m o d alité aic th iq u e , ou cle vórìtê

•la m odaiito é p istém iq u e, ou do co n n aisáa n ce

•la m o đ alité (iéontiquc, ou d ’oblig.'ition

•la m o d a litc e x isten tielle , ou d existence.

L yons (1977:452) a p a r t a g e c c tte d istin c tio n m a is Irs a r e g ro u p é s e n deux s o u s d o m a i n e s :

• ré p is té m iq u e qui s a p p liq u e à la possibilité ou à la probabilité.

•le d é o n tiq u e qui englobe lo b lig a tio n e t la p erm ission.

N ous voyons que d a n s ce r é s e a u . la

v u lc u i u x is U ĩiiù c lU * L'&l ic lié t t h \ i i

p ro h ab ilité, la v a le u r a ló th ìq u e à la fois à ta p ro b ab ility et à ro b lip atio n ou l o r d r e . a n créo s s u r la notion de VO Ion té. c o st- à -dire à la ĨOÌS ép iâ té m iq u e et déontique.

La q u e te d 'i n v a n a n t s lin g u is tiq u e s a co n d u it c e r ta in s lin g u iste s à une I rip a r titio n du c hn n ip s é m a n tiq u e m odal. O n oppose ainsi:

•la m o d alitc o rie n te e v e r s Tagcnt ( c o m p re n a n t la m o d alité déontiquc) e x p r i m a n t les d ifferen tes p r o p riê té s lo c o n c o rn a n t (capacité, obligation, in te n tio n , p erm issio n ...)

•la n io d a lilé épistónn(|Uo e x p ru n a n t I V n g a g e m e n t do I c n o n c i a t e u r par r a p p o r t h la v é r i l ê (it* ĩ é n o n c é

•]a m o d a lito e n o n c ia iiv e <iui .sen i\

i n d i q u e r d a n s u n ỉìcto e n o n r ia tif r im p l i c a i i o n de ĩ é n o n c i a t e u r (im peratif.

o p ta tif, permissiO* (J* Byhee & s.

F lc i s h i n a n n , 1995)

N o u s n o u s r e n d o n s co m p te CỊU’ à ỉ essonco. CCS modalité.s c o r re s p o n d e n t à ce q u a p ro p o se L yons, m a is differen l en b ie n is o la n t le s u je l de la p h r a s e (dans m o d a lité o r ie n té e v e rs Tagent) e l ]e sujel p a r l a n t ( d a n s m o d a lité énonciativc).

U n e a u t r e p artitio n en q u a tre zoneii est proposéo p a r B. P o ttie r (2000:192*215):

• la mocỉalité a lé th iq u e (possible, n é c e s sa iro ) q u i e s t in d êpondanu* d(^

1 e n o n c i a t e u r

•la m odíilité ê p is lé n ìiq u e qui pst ío rm u lé e à t r a v e r s le cro ire e t le savoir d e 1’é n o n c i a t e u r

•la m o d a lité fa c tu elle qui ren v o ie aux i n t e n t i o n s d e l e n o n c i a t e u r v is“à ‘vis dc so n (lire e t d e son faire ( a u t o u r do p o u v o ir e t devoir)

•la m o d a lilé axiol()íĩi(|ue qui s c r l à v a lo r is e r le p ro p o s do l e n o n c i a t e u r ( a u t o u r d u vo u lo ir e l valoir).

N o u s n o to n s d a n s c e ttc p a r t it i o n UÍH*

d is tin c tio n a s s e z clairt* d’u a côtc de lo b je c tiv ite d a n s la m o d a litc a lé liq u o et d e 1 a u t r e cỏté de la s u b jec tiv ite d a n s ]os tr o i s zo n e s q u i r e s te n t) .

M o u n ie r (1974), K c r b r a t Orecchioni (1980) e t C ao X u â n H ạo (1991), qui s é p a r e n t la m o d a lité d 'c n o n ciatio n e l lủ m o d a iité d enoncé.

T d p t h i Kỉtoư ỈUH D H Q C H Ĩ^. N ỉioui lỉỳỊử. T XXIÌỈ. Sâ' ỉ . 2iX)?

(13)

M < k J j I i ỉ c c n l i n g u i M i q u c : c o n ĩ r i b u u o n À . . 27

N ous entonclons p a r la m o d a l i t é d ' é n o n c i a t i o n celle qui d i s t i n g u e u n e p a ro le selon ral))ectif e t r in c id e n c e de co m m im icatio n , c‘e s t- à - đ íre cles ty p es d 'énoncés: a s se rtio n , in te r r o g a tio n , injonction. Alors, la m o đ a lité d e n o n c ia tio n se r a p p o r t e a u s u je t p a r l a n t (ou é c n v a n t) e t a p p a r t i e n t a u d o m a in e p ra g m a tiq u e .

L a m o d a l i t é d ’é n o n c é e x p r im e 1 a t t i t u d e d u lo c u te u r ả T ég ard d e ce q u il d it. Alors, ce ty p e đo m o d a lité se r a p p o r t e a u s u je t d e ré n o n c é , é v e n tu e lle m e n t confondu avec le s u je t d e r é n o n c ia tio n (K(*rbât: 1980:119) e t a p p a r t i e n t a u d o m a ín e s é m a n tiq u e .

A p a r tir des ces cx)iìstatations, il est t^m p s d e proposer n o tre Ịwint de vue s u r les expressions de la modalité- D an s rensem hle, nous somm es prỗte à ad o p ter ridée d’Aiitoine Culioli s u r q u a tr e ữ rdres đe modalitá. Nos raisons sont ]eâ suivantes:

En prem ier lieu, la m odalité linguislique conựue d a n s n o tre these,

o n m m o notiQ 1'nvnnc o iri'o rK 'rito íln n « Irt

p a rtie précédcnte, se d é b a t t r a à 1’in té rie u r đu dom aine d e subievtivité. La distinction de Pottier (objectivítê/subjcctivitó) devient alors dévalorisóc de 1 objoctif de celte these.

En deuxiẻmt* lieu, n ous décidons. d ans la delimitation du cadre ảe la these, de n ous m térosser seu le m en t a u x e n to u rag e s du locuteur. AJors. la distinction d u sujet p a r Ian t et du 8ujet iiv 1.1 p h r a s e q u o n t proposes Kerbrat-Onicchioni (1980), Bybee (199Õ) semble ne pas e tr e nécessaire d a n s ĩ é t u d e présente.

P u is, é t a n t d o n n é le c o n te n u e n v is a g e d e m o d a iité s é p i s t é m i q u e e t

d éo n liq u e , n o u s n o u s re n d o n s compte (ju’elles c o rre s p o n d e n t fori bien aux ty p e s 1 e t 4 d es q u a t r e o rdres de m o d a lité p roposes p a r A.Culioli.

P o u r ta n t , n o u s p réíéro n s a d o p te r les d e r n i e r s t e r m e s car le term e

« ép istém iq u e» p a r a ỉ t am bigu: il é ta it u tilise, p a r q u e lq u e s a u t e u r s p receden ts (J.Lyons: 1980 :416), po u r tra d u ir e é g a l e m e n t la catégo rie objective.

E n fm . la m o d aỉité d’en o n ciatio n e t la m o d a lité d*énoncé. q u 'o n t proposées K e rb rat-O re cch io n i (1980), C ao Xuân H ạ o (1994) e t q u i o n t po ur point de d e p a r t t a n t ô t u n e énonciation» t a n t ó t u n éno n cé ne s 'a v e r c n l p as ra iso n n ab le s d 'e n fa irc d es in v e stig a tio n s e x p é r im e n ta le s d a n s le c a d re de la lin g u istiq u e .

R o v m o n s a lo rs m a in to n a n t à la th é o rie d e Culioli

II n o u s f a u t r a p p c le r que Ténoncé est u n e p h r a s e qui e s t prise e n c h a r g e p ar u n lo c u te u r ( S J e t s a d r e s s e à un ii ỉl e i l u c u L e u i u â a g i t ỉilu id đ ‘u n e re la tio n in te rs u b jo c tiv e e n tr e So e t Sj.

C e tle r e la tio n lo c u te u r • in te rlo c u te u r de te lle Taẹon q u e ré n o n c é p ro d u it ou roconnu soil o rg a n is e a u t o u r d u lo cuteur e t d e lui foncièrem ont: u n én oncé e st p ro d u it, g r a c e a u q u e l vous evoquez • ou vous ren v o v c z à u n é ta l d e choses d e te lle m a n iè r e que cclui qui a p ro d u it Vénonré se p o rte g a r a n t • done p rẽt à d é íe n d r e c o n tre a u t r u i ce qu'il a dìt: c'est t ra d it i o n n e l l e m e n t VassGrtion. D ans ce c as il y a n é c e s s a ir e m e n t relatio n in te rs u b je c tiv e e t p e u t-ê tre faudrait-il c o r n g e r s u r ce po in t ce q u 'a d it

T ú p i h ỉ Kht>ư h o i ỉ)H tí< ÌH N , N fio a i lìỊịữ. T xxrn. S ố i . 2i)07

(14)

28 Nguyen NgiK* i.u u Lv

B cn veniste: il fa u tira it p a rlo r d ’in to rsu b jectiv ite d a n s le langag(^ La r e la tio n e n l r e s u jc ts e s l cpnlroe.

r a m c n c o à r é n o n c i a t e u r qui se p o rte g a r a n t el elle e s t done artic u lé e , o rg an isée, c en trée , ra m o n éo à lui de fa?on fonciére. Alors, Vassertion a ẻ té choisi p a r Culioli com m e le po in t d e d e p a r t • u n e b a s e p a r l i r d e laq u elle on p eu l in tro d u ir e d es m o d u la tio n s.

T o u te a s s e r tio n e s t u n én oncé e t done un m e ssa g e inter«sijjets s„ • S|.

L e p r e m i e r o r d r e d e m o d a ỉ i i é ( ụ ỉ ) p r e n d e n c o m p t e V e x i s t e n c e d e p o u Non^P:

+A c h a q u e fois q u e v o u s niodulez, vous m o d u lez u n e a s s e r tio n . Le fait do ch o isir F signiíĩe é lim in c r N on-P. Si on d o n n e c la s s iq u e m e n t d eu x v a lo u rs v ra i/fà u x DU 0/1 ou positif/negatif, on a s o il Vunv soil Taut re ties v a le u rs. O n p e u t mocluler c e tte b i n a r it é (existence d 'u n c o n tin u u m d a n s la p t u p a r t d es cas).

A u n iv e a u de l a s s e r t i o n , on n e p e u t

a v o i r I ' i i n f ' o u l ^ n n t r o *

( 3 ) : « J l e $ t a r r i v e » o u « // n e s t p a s

arriuén

E n d e h o rs d e cela (c 'e st'à dir<» do t r a v a i ll e r s u r p ou Non-P), le lo c u te u r p e u t di^m ander é g a le m e n t à son in t e r lo c u te u r ce q u e Ic d e r n i e r choisit.

O n a done, q u e lq u e chose qui n e s t pas T assertio n m a is qui va ê t r e co m patib le avcc ra*ssortion: la qu estio n .

+Avec I’in te rro g a tio n , il s a g il d e p r e s e n t e r à T au tru i les d eu x v a lo u rs (vraiyfnux. 0/1 ou positif/negatiO cio telle m a n iè r e q u e d a n s la ré p o n se on choisisse soit 0. soit 1. o u tr e T éch ap p ato ire s t r i d e :

j e no vemx p a s ré p o rid re, ou It' siliMUio, ou lino form e do rép o n se (|in n'en osl pas unfv je ne s a is pas.

O t t o d erniòre possibiliU' est import a n te parco quM fau t cvitor (le fabriquer d es niocièles d 'intelligence artifiriellc qui sont licitos en 8oi. m ais Ires génantổ p o u r la p ratiq u e d u langage parce que qu an d on parle, on n e trav aille pas u n iq u p m en t d a n s un system e à deux valours oil on (lit toujours k» vrai ou le faux, on a des àcgrés. d'indelerm ination, des degrés d m c e r litu d o qu il faul toujours annlvser, des refus do repond re. des refus de collaborer et le fait cie ne p as répondre est u n e a u t r e m a n iè re de répondrt*,

+Avec rin jo n ctio n , on a q u elq u e chose q u i n 'e s t ni T assp rlio n ni 1‘in te rro g a tio n , inais co m p a tib le avec.

D a n s l a s s e r t i o n , on d it q u e U'lle chose e s t ou n e s t p a s e l d a n s rin jo n c tio n on ( l i t : "Q ue telle chose soil ou n e soit pas*’.

P o u r rinjo n ctio n . c e ồ t alo rs Taction que I’in te rlo c u te u r choisil. O n fait ổCMĩìblanl do rKoiữír, coit p ou Mon p . 0 ou 1, vrai ou faux. Ce t e r m e reco u v re a u s s i bien la priẻrc*. q u e l o r d r o , la su g g e stio n , c'est*

à-diro qu on pose u n o v a l e u r d r v érité s u r lo f u tu r du n^onde. 1 /injonrtion renvoie, elle, à quolcjue chose q u i n o s t ni v r a i ni faux, m a is qui p eu t se r a m e n e r v ra i ou faux, c e s t T a ssertio n c o n c e rn a n t la conseq u en ce évo n lu o lle d e rin jo n ctio n , p a r exomple:

i4a): A ssieds^toi!

(4b): E lle s a ss ie d .

(4c): V oil à, elle est assise.

N ous n o u s ap e rcev o n s effectivem ent q u e la m o d alite crénonciation a p p a r t i e n t

T dp ( hf KhiHẤ ho i D H Q G tiN , N\ioai Hiiữ. 7 W //» i . 2iH)7

(15)

M (kJ;iIi1c cn ling uisijq u c: co ninb ulio n j . 2<)

a u <loniaine p r a g m a t iq u e p u isq u 'il y e n a d v s omploÌổ d its «détournés». O bsevons roxem plc:

(5 ): Tu te ta is ei tu manẼeỉỳ tes hiỉ^ctiits.

Ic'i on u tilise u n e form e a ssertiv e, m a is ê t a n l d o n n é u n c e r ta in n o m b re de réịìèrvs t ju o n va Iruuver, on va pouvoir c o n s tr u jr e c e tte form e com m e n*étant p as u n c a s s e r tio n , et si elle n e s t p as a s s e r tio n ni in te rro g a tio n , elle e st n é c o s s a ire m e u t injonction p u isq u e sinon on a u r a i l t m a l e m e n l des m odes de T assertion. C 'e st u n problèm e fo n d a m c n ta l q u o n v a r c tr o u v e r assez ổouvent-

L a m o d a i i t ẻ 2 (fj2) p r e n d en c o n i p t e l e s p o s s í b i l i t ẻ e n t r e 0 o u 1 (n i / ’u n n i i^Q utre):

P o u r ta n t , on n e s t p a s to u jo u rs (ians la position b in a ir e 0 ou 1. Nous a rriv o n s s o u v e n t à t r a v a i l l r r s u r r in t e r v a l k ‘ e n tr e 0 et 1. Le m o n d e du pos.sible se tro u v e e n t r e (m a is n 'c sl pas) 0 et 1, p e t nonP,

V in lp r m ổ d iR ịr p p n t r o ì'iiv ó r ó f i

1'iĩirxislant, A iors, d a n s la //2, se

rass€»mblont le probable, le

vrai.seinblable, la possible, l e v o n tu e l... ; ('‘<^st-a-dire los valeiirs in t r r m c d i a i r e s e n tr e 0 ot 1, <|u'il s ’agisso d u révolu:

(6): II a dù Ịaireựa.

ou d e I’a v e n ir oil on ne p e u t p a s av o ir les v a le u r s 0 ou 1:

(7): II [era beau.

Av€H‘ //2. on e s t on u n p o int (lu m o m e n l de I’en o n c ia lio n 0Ù on ẻnonce, à propos d 'u n é v é n e m e n t dont on n e p e u t d ire ni qu'il e s t vrai ni qu'il e s t faux,

niais (ju'il p o u r ra se pro du ire. qu'il est p ro b a b le q u ’il s e s l p ro d u il...

L a m o d a l i t ẻ (ụ 3 ) p r e n d e n c o m p ie te j u g e r n e n t d e So s u r 0 o u I:

Avec le lo cu teu r exprinio d e íaẹon subjective son ju g e m e n t. sa critiqu e, son s e n ti m e n t ou son a p p r é a tio n ... onvers \e procẻqui est d it d a n s 1 encequol que ce soil u n e assertion, u n e in terro g atio n ou une injonclion, que ce soit realisable ou paii.

E t com m e le lo c u te u r ajo u te s u r un fa it u n c v a le u r de ju g e m e n t. de c ritiq u e ..., il m o d u le la v é rité d a n s Ténoncé e n t r e le côté p o sitif e i le côté n eg atif. le bien e t le m a u v a is, le long et le court, le g r a n d e t le p e tit... selon deux d o m a in e s d c q u a lité e t d e q u a n tité . F a r exemple:

(8): II est m alheureux qu'il a it fa ii ceta.

Nou8 a v o n s ici u n e a s s e rtio n «11 l a fait"*la ch o se est faite. K i une qu alification s u r c e tle a s s e rtio n «Quel in alhcu r! ».

I/ii s iin a tio n p e u t dev p n ir rtmbiffue avec d a u t r o s cas;

(9): II est étra n g e q u 'il a it fa it cela.

p u i s q u o n a s o i l : ( a ) : id I / a fa it et c e st

é t r a n f Ị e . » ; s o i l ; ( h ) : «// n e I ' a p a s

D a n s ce cas, n o u s a v o n s deux i n t e r p r e t a t i o n s d e m o d ah té: D a n s (a), le lo c u ie u r ex p rim e s a s u rp r is e en v ers le f a it m e n tio n n é e t d a n s (b), il n ’a r riv e p as à cro ire q u e ce fa it se soil passé.

Bien q u e le j u g e m e n t eat u n e nctivité cognitive cle r h o m m e e t se b a s e s u r des éch elles de valeurs» il e x p rim c fo rtem en t la subjectivity e t alors, les éch elles de

T up i h i Ktithi tiỉH D ỈÌQ G H N , NgthJi T )OQIi. SỎ / , 2(H)7

(16)

M ) Ngu>cn \ ị í k k Lưu l.N

v a le u rs n p p a r l ie n n e n t a u locutour- individu. E ta n t (lonné 1 ononce:

(10): Tỏi có nhừììfỉ n á m nịỉhìn (ĩổnỊỊ.

Moi/avuir/nKi/(’in{Ị/millo/vnd.

La sonuìio "ìvìxm n g h ìn dồng*' ptuu è tr e u n e groổso somm e, m ê mo u n e ir ẻ s g ro sse so m m e d a p r è s k’ locuteur, cn se b a s a n t s u r u n e c e r la in e échelle de v a le u r s qui lo concernont. D’a u t r e s lo cu teu rs. p o u r ]a m êm e so m m e.

p o u r ra ic n t ne p as av o ir le m ém e ju g e m c n t. é t a n t donné qut* le u r sitUiition se differen t fort bien.

La m o d a liié 1 ịp i) p re n d e n com pte la r e la tio n s„ • s ,:

La moclalilé 4 re g ro u p e la d éo ntiq ue, le vouloir, la perm ission, ... c'e.st-à-dire u n e r e la tio n e n t r e deux sujets:

•Tun c o n d u is a n t T autre

•Tun la is s a n t ĩ a u t r p librc* d e faire q u elqu e chose

•Tun n e f a is a n t rie n pu u r q u e T a u tre ne fa sse pas.

u n a u r l u i in ê in t:

s e x p n m e d a n s le vouloir.

1] e s t im p o r ta n t d c c o m p rcn d re , lors d’u n e a n a l y s e (IVxpression d e la m odalité. rin to n tio n subjective de com n iu n icalio n du lcMTUleur, c a r q u a n d u n lo cu to u r p arle, cVst qu*il vout non s e u le m e n t a p i r s u r lu i-m êm e p o u r s e x p r i m c r d a n s )e vuuloư , m a is encorv ro n d u ire T autre, la issc r Tnulrc* h b re di>

faire quelquí* chose..,, to u t com me I'esprit de la fam eu se c o n s ta ta tio n d'A ustiu: « Q u a n d dire, c e s t faire». La m odalitó va sV xp rim er a u m ilieu de CO q u e d it le lo c u te u r son in te rlo c u te u r.

('V st u n c r(‘iiUion i n l c r e s s n n te et souveiU iunbii^ue, il Taut la m e t t r e d a n s le co (n )lex le p o u r j)ouvoir inuHJx

a p e iT t ‘ V 0 ir.

L(\s casos 1, 2, 3. ‘1 no sonL paổ orclonnées, a n no pout p as les o rd o n n c r p a m * quo ce s o u l d e s re la tio n s

com plexes. Nous voyons ici que

Tinjonction <|ui esl on Jj\. p e u l a u s s i ê tr e e n p 4 .

E t n o u s Iro u v o n s ici q u e la cla ssific a tio n n e doit p a s é t r e co n sid é rée conim o lin é a ire : elle e s t te lle q u e q u a n d o n o b s e rv e (i*un cỏlé I'assertion, l'int€*rrogation ou I'injonction e t d ’un autrt* cỏté la m o d a lilé 4. p o u r des r a i s o n s qui n e s o n t p a s d es r a is o n s de h a s a r d , on s ’.ipt'rfoit efTectivenient que r in jo n c tio n (jui est h o r s a s s e r tio n , p c u l a u s s i b ien ê tr e clasổée s o il d a n s I'a s se rtio n , soit d a n s la m o d a litc 4 p u i s q u ’e ffe ctiv em c n t d a n s rin jo n ctio n , il y a p n è r e , suggestion... c'est-a-d ire

“d e m a n d e r à (Ịui*l<iu'un d e bien v o u lo ir...» ou «(iire à q u c lq u ’u n qu^il d o it... ». 11 y a uni* (limbln classification q u i m o n tro q u e n fait, on n ‘a p a s un p o in t d e d e p a r t (*l p u is on a b o u tit à un p o in t p u la irc . m a is uno r e la tio n telle q u e, on r u f a i s a n t lo circuit, on r o v ie n i a u poiỉU lie d e p a r t.

4 . E n g u i s e d e c o n c l u s i o n

Com mo la m o d a h te est u n doniaine v a g u e , la (lélinìilation ot la c irc o n sc rip tio n s a v è r e n t a b s o lu m e n t in d Ì8 pcnsal)les p o u r pouvoir m e n e r des in v e s t i g a t i o n s efficaces. A n o tr e sens, il v a u t m ie u x de fairc d e s re c h e rc h e s de la moclalitc subjective, p a rce q u e c’e s t d a n s

U p < h i KỈUHI hiH Ì)ỈỈQ (jH N . Nịỉ<hii ỉtịỉữ. T XXÌỈi. / 20(f7

(17)

MtHlíilMẽ cn linguis(ii|ue: contrihuhon ù. 31

la q u e lle q u e les m a r q u e s lin g u is liq u e s sonl mieux reílélées.

Kn cc qui concerne la te rm in o lo g ie, p u isq u o leổ l i n ^ i s t e â p r o p o s e a t d es caractèr<»s c o n v e n tio n n e ls d iffé re n ts , ]a solution provisoire s e r a it d e bien p a r a p h r a s e r no s co nceptions. en i n t r o d u i s a n t dès le d é b u t d e re c h e rc h e s u r la m odal)té la liste de$ in d e x de n o tio n s et de m ots-clés p o u r fa c ilite r la c o m p re h e n sio n d es lecteurs.

La m o d alité subjective r e p r e n d la

i T i e i i t a l i t é d u locuteur. Done, l a p p r o c h e m o rp h o s y n ta x iq u e n e p e u t p a s ẻ tr e s a tis fa is a n te . Les c h e r c h e u r s d o iv e n t n é c e s s a ir e m e n t d é g a g c r les voies s é m a n liq u e e t p r a g m a t iq u e e n v u e de cla rifie r le problèm e.

La lypologie d e la m o dalité j u s q u ' â r h e u r e a c tu e lle n*est p a s en c o re v r a u n e n t uniíiée. Les I m g u is te s i n s i s t e n t s u r les a n g le s d ifferent^ d e la m o d a lité.

N ous po nsons q u e la tvpologie efficace doil bien s e rv ir à la re c h e rc h e e x p é r im e n ta le d cs e l e m e n t s

p rpris N nus re c o u ro n s alo rs à u n po in t de d e p a r t fixe- r a s s e r tio n . E t to u te s m o d u la tio n s vont

t o u r n e r a u t o u r ce repere. Nous so m m es m e n é e done à a b o rd er q u a tr p o r d re s de m o đ a l i t é : A ssertion, c e rtitu d e , a p p re c ia tio n e t in te rsu je ls.

C h a q u e la n g u e a ses p ro p res c a ra c te ris tiq u f's. Alors, n o u s no pouvons a b s o lu m e n t p a s a p p liq u e r les m ovens d ’ex p ressio n d e m o dalité d’u n e la n g u e à u n e a u tr e . N o u s d evons bien d e te r m in e r la la n g u e d o n t n o u s voulons e n v isa g e r la m o d alité e t n o u s a v é r e r p a t i e n t e en I 'e x a m in a n t d e p lu s p r e s et su c c e ss iv e m e n t s u r de differents plans:

p h o n é tiq u e , vocabulaire, g r a m m a ir e e t p ra g in a tiq u e .

Le fran ^ ais, la n g u e flexionnelle> e t le vietnam ien» la n g u e iso lan te so n t deux la n g u e s te lle m e n t difĩérentC8. L e tu d e c o m p a ra tiv e d es m ovens d ex p ression de m o d alité e n ces d eu x lan g u es p r o m e tte n t alo rs de n o m b re u se s choses i n l é r e s s a n t e s . N ous n o u rrisso n s to u jo u rs le s p o ir de pouvoir ap p ro fo n d ir les rec h erc h e s u lté r ie u r e s s u r ce po in t cito e t t i r e r d es re to m b é es m cthodologiques

po u r reiKseigiienieia-Ẻippt CỈU

fran<;ats d es vietn am o p ho n es, TÀỈ L IỆ U THAM KHÁO

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T itp i ỉu K hod hiH' O H Q G iiN . Sịììhíì nntì. T XXĨU. Sii J . 2iX>7

Referensi

Dokumen terkait

Il est intéressant de noter que la peur et le stresse qu’éprouvent les apprenants en difficulté ne sont pas seulement liés à leur culture éducative, mais aussi à leur difficulté